domingo, 5 de junho de 2011

A ESCURIDÃO


Sou como uma névoa perdida na escuridão da noite fria e chuvosa, cai chuva sobre mim, chuva negra e gélida, que congela meu coração, coração que outrora Havia sido aquecido com o amor, sentimento inserto que só causa o sofrer da carne e alma, fazendo-me derramar lagrimas melancólicas, com o sangrar do meu coração que agora é negro, fazendo-me vagar sem saber para onde hei de ir. Sou uma alma perdida e sem vida em meio às trevas eternas, Onde nem o sol nem seu calor podem tocar-me novamente. Morto para o mundo. Sou um forasteiro solitário vagando por terras virgens, Na esperança de encontrar-te uma noite, Uma vez mais.

                                        Carolayne Turmina

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